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As histórias por trás dos desaparecimentos ainda sem respostas

Por History Channel Brasil em 24 de Março de 2016 às 00:08 HS
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Os desaparecimentos, sejam quais forem os motivos e circunstâncias, constituem as situações mais complexas e estranhas para qualquer sociedade.

A história, por meio de incontáveis episódios, nos trouxe alguns dos sumiços mais enigmáticos – seguem abaixo cinco deles:

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A aviadora Amelia Earhart: notoriamente reconhecida na história da aviação mundial, essa americana foi a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico no comando de um avião. Quando empreendeu uma volta ao mundo pilotando um avião e seguindo a linha do Equador, após vários incidentes e uma saúde debilitada, ela resolveu enfrentar os últimos 11 mil quilômetros de viagem. Amelia desapareceu em plena ação, em 2 de julho de 1937, quando sobrevoava o Oceano Pacífico ao lado de seu copiloto. Seu último contato foi: “KHAQQ chamando Itasca. Acho que estamos em cima de vocês, mas não os vemos... O combustível está acabando...”. Tanto os corpos quanto os restos do avião nunca chegaram a ser encontrados. 

O expedicionário Roald Amundsen: aventureiro por definição, esse norueguês, como líder de uma expedição, foi o primeiro homem a pisar no Polo Sul. Quando realizou sua última aventura, na tentativa de resgatar seu amigo e colaborador Nobile, desaparecido enquanto sobrevoava o Polo Norte, ele sumiu junto com o hidroavião francês Latham e a tripulação a bordo, em 18 de junho de 1928. Após anos de busca, foi encontrado apenas um salva-vidas com o nome da aeronave.

O escritor e aviador Antoine de Saint-Exupéry: conhecido como o autor do clássico da literatura “O Pequeno Príncipe”, este escritor genial foi, antes de tudo, um aviador de prestígio. Ele atuou na Segunda Guerra Mundial, quando entrou para as Forças Livres Francesas para lutar ao lado dos aliados, realizando voos de reconhecimento. Saint-Exupéry partiu da base no Mediterrâneo em 31 de julho de 1944. Nunca mais voltou. Embora, até hoje, não existam certezas sobre seu paradeiro, em 1998, um pescador encontrou a pulseira do escritor nas imediações da ilha de Riou.

O serial killer Béla Kiss: quando se alistou ao exército húngaro, Béla Kiss era dono de uma fábrica de estanho em Budapeste. Até então, ele vivia com sua empregada, desde que sua mulher o abandonou para ir embora com um amante. Enquanto servia ao exército, as autoridades locais, que precisavam urgentemente de gasolina, confiscaram uma série de barris, armazenados na casa de Kiss. Quando os abriram, encontraram 24 cadáveres femininos, incluindo o de sua mulher, e um masculino, do suposto amante. A descoberta macabra foi divulgada ao público enquanto o homem estava hospitalizado, na Sérvia. Ele, então, roubou a identidade de um soldado morto e fugiu. Nunca mais se teve notícia dele. 

O sequestrador D.B. Cooper: com esse nome fictício, em 24 de novembro de 1971, um sujeito sequestrou um avião com a ajuda de uma mala carregada de explosivos. Ele solicitou às autoridades um resgate de US$ 200 mil para libertar o avião e seus passageiros. Depois de ter recebido o valor, no aeroporto de Seattle, soltou os reféns e seguiu viagem com os pilotos e a tripulação ainda sequestrados. Enquanto se dirigiam a Portland, ele saltou de paraquedas junto com o dinheiro do resgate para nunca mais ser visto. 

 

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Fonte: supercurioso.com 

Imagem: Jaromir Chalabala/Shutterstock.com