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Quatro provas científicas de que Deus existe

Por History Channel Brasil em 14 de Junho de 2017 às 19:22 HS
Quatro provas científicas de que Deus existe-0

Superinteligência, ordem, mágica, equilibírio... cientistas tentam explicar a existência divina em diversas formas. 

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  • A ordem explicável: Richard Swinburne, professor emérito de Filosofia na Universidade de Oxford, afirma que “pesquisas científicas recentes sobre a estrutura fina do Universo (sua ordem surpreendente) demonstram que a matéria inicial e as leis da natureza tiveram que apresentar características realmente especiais para que a vida pudesse evoluir”. Desse modo, ele chegou à conclusão de que a única explicação possível para isso é a ação de uma força criadora.

  • Uma mente superior: Com relação à formação do Cosmos, Sir Alfred Hoyle, possivelmente o astrofísico de maior destaque na história, afirmou que “uma interpretação óbvia dos fatos sugere que uma superinteligência tem brincado com a física, a química e a biologia, e que, na natureza, não existem forças cegas dignas de menção. Os valores que calculamos a partir dos fatos me parecem tão esmagadores que deixam esse assunto quase para além de qualquer dúvida”.

  • Forças mágicas: Dentre as chamadas “coincidências impossíveis” que permitem a existência da matéria, são mencionadas quatro forças “mágicas”. Elas são a base da Física: a interação nuclear forte, a interação nuclear fraca, o eletromagnetismo e a gravidade. A proporção energética através da qual elas interagem é tão precisa que a variação mais ínfima anularia completamente qualquer possibilidade de existência da matéria e, portanto, do Cosmos.

  • O equilíbrio cósmico: Um dos maiores enigmas para a ciência está no equilíbrio possível entre a gravidade e o eletromagnetismo. A respeito disso, o famoso físico e matemático Freeman Dyson afirmou: “Quando estudamos o Universo e identificamos os muitos acidentes da física e da astronomia que aconteceram em nosso benefício, parece quase como se o Universo soubesse, de algum modo, que nós viríamos posteriormente”.

 


Fonte: Revista Año Cero

Imagem: Shutterstock